O Santuário, lugar da Presença divina

1. Lugar da aliança
O mistério do santuário não só evoca a nossa origem junto do Senhor, mas recorda-nos também que Deus, que outrora nos amou, jamais cessa de nos amar e que hoje, no momento concreto da história em que nos encontramos, diante das contradições e dos sofrimentos do presente, Ele está connosco. A voz unânime do Antigo e do Novo Testamento testemunha como o Templo é não só o lugar da recordação de um passado salvífico, mas também o ambiente da experiência presente da Graça. O santuário é o sinal da Presença divina, o lugar da sempre nova actualização da aliança dos homens com o Eterno e entre si. Ao ir ao santuário, o piedoso israelita redescobria a fidelidade do Deus da promessa a cada “hoje” da história.
Ao olharem para Cristo, novo santuário, de cuja presença viva no Espírito os templos cristãos são “embaixadas”, os seguidores de Cristo sabem que Deus está sempre vivo e presente entre eles e para eles. O Templo é a habitação santa da Arca da aliança, o lugar em que se actualiza o pacto com Deus vivo, e o povo de Deus tem a consciência de constituir a comunidade dos crentes, “a raça eleita, sacerdócio real, nação santa” (1 Pd 2, 9). São Paulo recorda: “Já não sois hóspedes nem peregrinos, mas sois concidadãos dos santos e membros da família de Deus, edificados sobre o alicerce dos Apóstolos e dos Profetas, com Cristo por pedra angular. N'Ele qualquer construção, bem ajustada, cresce para formar um templo santo no Senhor, em união com o Qual também vós sois integrados na construção, para vos tornardes, no Espírito, habitação de Deus” (Ef 2, 19-22).
O santuário é o lugar do Espírito, porque é o lugar em que a fidelidade de Deus nos atinge e nos transforma. Vai-se ao santuário, antes de tudo, para invocar e acolher o Espírito Santo, para depois levar este Espírito a todas as acções da vida. Neste sentido, o santuário oferece-se como o apelo constante da presença viva do Espírito Santo na Igreja, que nos foi dado por Cristo ressuscitado (cf. Jo 20, 22), para glória do Pai. O santuário é um convite visível a haurir da invisível fonte de água viva (cf. Jo 4, 14); convite, cuja experiência pode ser feita sempre para viver na fidelidade à aliança com o Eterno na Igreja.
2. Lugar da Palavra
A expressão “comunhão dos santos”, que se encontra na secção do Credo relativa à obra do Espírito, pode servir para exprimir com densidade um aspecto do mistério da Igreja, peregrina na história. O Espírito Santo, penetrando nos membros do corpo de Cristo, faz da Igreja o santuário vivo do Senhor, como recorda o Apóstolo Paulo:  ... Esta construção recebe vários nomes: casa de Deus (1 Tm 3, 15), na qual habita a Sua família; habitação de Deus no Espírito (cf. Ef 2, 19-22); tabernáculo de Deus com os homens (Ap 21, 3). Nela, com efeito, somos edificados cá na terra como pedras vivas (cf. 1 Pd 2, 5)” (23).
"Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus." 1 Cor. 3:9
O santuário pode tornar-se um lugar excelente de aprofundamento da fé, num espaço privilegiado e num
tempo favorável, diversos do ordinário; pode oferecer ocasiões de nova evangelização; pode no entanto, ser lugar de encontro com “falsos mestres” por isso somos chamados a atenção:
“Quando homens se levantam, pretendendo ter uma mensagem de Deus, mas em vez de combaterem contra os principados e potestades, e os príncipes das trevas deste mundo, eles formam um falso esquadrão, virando as armas de guerra contra a Igreja militante, tende medo deles. Não possuem as credenciais divinas. Deus não lhes deu tal responsabilidade no trabalho. Eles desejam derrubar aquilo que Deus deseja restaurar pela mensagem de Laodicéia. Ele só fere para poder curar e não para fazer perecer. O Senhor não confere a nenhum homem uma mensagem que desanimará e desalentará a igreja. Ele reprova, censura, castiga; mas é apenas para poder restaurar e aprovar afinal. Quanto se alegrou meu coração com o relatório da Associação Geral de que muitos corações foram abrandados e conquistados, que muitos fizeram humildes confissões, e removeram da porta do coração o entulho que conserva fora o Salvador! Que alegria tive ao saber que muitos deram as boas-vindas a Jesus como hóspede permanente! Como é que estes folhetos que denunciam a Igreja Adventista do Sétimo Dia como Babilónia se espalharam por toda a parte, no mesmo tempo em que a igreja estava recebendo o derramamento do Espírito de Deus? Como é que os homens podem ser tão enganados que imaginem consistir o alto clamor em retirar o povo de Deus da comunhão de uma igreja que está desfrutando um período de refrigério? Oh, que essas pessoas enganadas entrem na corrente, e recebam a bênção e sejam dotadas do poder do Alto! “Testemunhos Para Ministros, págs. 19-23.
Por este motivo, é indispensável no santuário a presença de agentes pastorais capazes de iniciar o diálogo com Deus e a contemplação do mistério imenso que nos envolve e nos atrai. Deve ser sublinhada a relevância do ministério, dos crentes fiéis e leais à Palavra inspirada. Contemporaneamente, deve ser promovida a contribuição de leigos preparados para o empenho de e ensino e de evangelização, conexo com a vida dos santuários, de maneira que também nos santuários se exprima a riqueza dos dons e de ministérios que o Espírito Santo suscita na Igreja do Senhor, e os peregrinos se beneficiem do multíplice testemunho dado pelos diversos agentes da pastoral.
3. Lugar do encontro com o Deus vivo.
Lugar de encontro com o Senhor da vida, o santuário enquanto tal é sinal seguro da presença de Deus que actua no meio do Seu povo, porque nele, através da sua Palavra, Ele se comunica a nós. Por isso, vai-se ao santuário como ao Templo de Deus vivo, ao lugar da aliança viva com Ele, a fim de que a graça da comunhão uns com os outros nos liberte como peregrinos do pecado e nos conceda a força de recomeçar com vigor e alegria renovados no coração, para seremos entre os homens testemunhas transparentes do Eterno.
Saliente-se que já no passado houve os que se opunham a todo e qualquer timpo de Igreja organizada, hoje ressurge o mesmo espírito, mais azedo e violento, tendo por objectivo a divisão e o desvio da Igreja suscitada por Deus. “Havia, no entanto, entre o nosso povo um forte sentimento contrário à organização. Os adventistas do primeiro dia opunham-se à organização, e a maior parte dos adventistas do sétimo dia entretinham as mesmas idéias. Buscamos o Senhor em oração fervorosa para que pudéssemos compreender Sua vontade; e Seu Espírito nos iluminou, mostrando-nos que deveria haver ordem e perfeita disciplina na igreja, e era essencial a organização. Método e ordem manifestam-se em todas as obras de Deus, em todo o Universo. A ordem é a lei do Céu, e deveria ser a lei do povo de Deus sobre a Terra.” A Igreja Remanescente, p. 22.
O peregrino chega muitas vezes ao santuário particularmente disposto a pedir a graça do perdão e deve ser ajudado a abrir-se ao Pai, “rico em misericórdia (Ef 2: 4)”, na verdade e na liberdade, com plena consciência e responsabilidade, de maneira que do encontro de graça brote uma vida verdadeiramente nova.
Visto que “o perdão, concedido gratuitamente por Deus, implica como consequência uma real mudança de vida, uma eliminação progressiva do mal interior, um renovamento da própria existência”, os agentes pastorais dos santuários sustentem com a Palavra, a exortação e o amor todas as formas possíveis à perseverança dos peregrinos nos frutos do Espírito.
4. Lugar de comunhão eclesial
Regenerados pela Palavra, pelo Espírito Santo e o Testemunho da fé, aqueles que vieram ao santuário de “pedras mortas” tornam-se o santuário de “pedras vivas” e, assim, são capazes de fazer uma experiência renovada da comunhão de fé e de santidade que é a Igreja. Neste sentido, pode-se dizer que no santuário pode nascer de novo a Igreja dos homens vivos no Deus vivo. É nele que cada um pode redescobrir o dom que a criatividade do Espírito lhe fez para a utilidade de todos; e é também no santuário que cada um pode discernir e maturar a própria vocação e tornar-se disponível a realizá-la no serviço aos outros, especialmente na comunidade e junto dos descrentes da vida; sejam pobres e hoje há tantos. Neles e por eles o crente pode e deve manifestar essa vocação cristã de “melhor coisa é dar que receber”.
A comunhão no Espírito Santo, realizada através da comunhão nas realidades santas da Palavra, na oração e sempre que acontece a Ceia, a partilha em comum do mesmo pão e do mesmo vinho gera comunhão dos que vivem a mesma esperança do retorno de Cristo em glória, a certeza de ser povo do Deus altíssimo, que se torna tal pelo Espírito Santo. Ajuda os fiéis a compreender e a acolher esta acção do Espírito Santo, que suscita a comunhão dos Santos em Cristo.
A viva experiência da unidade da Igreja em Cristo, que se faz nos santuários, pode além disso ajudar os peregrinos a discernir e a acolher o impulso do Espírito, que os impele de modo especial a orar e a trabalhar em vista da unidade de todos os cristãos com o Cristo vivo. No santuário, além disso, pode realizar-se de maneira concreta a comunicação nas coisas espirituais, sobretudo na oração comum e no uso do lugar sagrado, que favorece grandemente o caminho da unidade, quando é conduzida no máximo respeito dos critérios estabelecidos pelos Pastores.
No santuário aprende-se a abrir o coração a todos, em particular, a quem é diferente de nós: o hóspede, o estrangeiro, o imigrado, o refugiado, aquele que professa outra religião, o não-crente. Deste modo, o santuário, além de se oferecer como espaço de experiência de Igreja, torna-se um lugar de convocação aberta à humanidade inteira.
Deve-se, de facto, observar que em não poucas ocasiões, seja por motivo de tradições históricas e culturais, seja por circunstâncias favorecidas pela moderna mobilidade humana, os crentes em Cristo se encontram, como companheiros de peregrinação nos lugares de culto, tanto com os irmãos membros de outras igrejas, como com os fiéis de outras religiões. A certeza de que o desígnio de salvação também os abraça. Todavia, é preciso ter presente que o santuário é o lugar de encontro com Cristo através da Palavra. Por este motivo deve-se vigiar continuamente para evitar qualquer forma de possível sincretismo. Ao mesmo tempo, o santuário apresenta-se como sinal de contradição em relação a movimentos pseudo-espiritualistas, como por exemplo a New Age, porque a um genérico sentimento religioso baseado no potenciamento exclusivo das faculdades humanas, o santuário opõe o forte sentido da primazia de Deus e a necessidade de se abrir à Sua acção salvífica em Cristo, para a plena realização da existência humana.

4 comentários:

  1. DAN.8:14;SANTUARIO CELESTE OU TERRESTRE?
    DE TODO CAPÍTULO 8,OS ADVENTISTAS ESCOLHEM SÓ DO VERSO 14 A 17 PARA FAZER UMA FILOSOFIA RELIGIOSA,E MANTER AS SUAS RAMIFICAÇÕES QUE AQREDITAM NAS MESMAS FALCATRUAS.
    DANIEL 8:14;REFERE-SE AO SANTUARIO CELESTIAL?
    ALGUMAS IGREJAS ESPECIALMENTE OS ADVENTISTAS, TEM A CORAGEM DE DIZER QUE DANIEL 8:14;SE REFERE AO SANTUARIO CELESTIAL.
    USAM UM TEXTO FORA DO CONTEXTO PARA FAZEREM UM PRETEXTO ENGANADOR.
    VEJAMOS: DANIEL 8:14;DECLARA:E ele me disse:”Até duas mil e trezentas tardes e manhãs;e o santuário será purificado.
    Perguntamos, portanto. Será que este “grande Deus”, deixaria que o santuário celestial fosse impurificado por alguém?
    Será que existiu, ou existe algum poder superior ao de Deus, que pudesse colocar alguma macula no santuário CELESTIAL?
    Será que não está havendo uma mentira muito grande por parte destes pastores que dizem que o santuário a ser purificado é o santuário CELESTIAL?
    As duas mil e trezentas tardes e manhãs mencionadas em Daniel 8:14;se refere ao santuário terrestre em Jerusalém,que foi maculado pelo rei de feroz cata dura,ou rei feroz DE CARA.
    1ºP.COMO PODEMOS PROVAR QUE O SANTUARIO MENCIONADO EM DAN.8:14;É O SANTUARIO TERRESTRE QUE HAVIA EM JERUSALÉM?
    R.Dan.8:23,-25;nos fala de um rei feroz de cara,que iria causar grandes maculas entre o povo de Deus,que até então eram os Judeus naturais da Judéia,que faziam os sacrifícios das tardes e das manhãs,seguindo as ordens Divinas.Deviam fazer o sacrifício das tardes,e das manhãs.
    Vejam estes textos. Ex.29:39;Num.28:3,4;1ºCrôn.16:40;2ºCrôn.2:4;e 31:3;
    Todos estes textos nos falam sobre o sacrifício das tardes, e das manhãs.
    Vamos citar pelo menos um destes textos, para que o leitor desta mensagem anime-se a ler os demais textos que sita mos.
    Vejam Ex.29:39;diz:”Um cordeiro oferecerás pela manhã,e o outro cordeiro oferecerás á tardinha.”Os demais textos,falam de maneira semelhante.Portanto,gostaríamos que todos os religiosos examinassem estes textos para uma maior compreensão das coisas Divinas.
    2ºP.Então,como foi realmente impurificado o santuário TERRESTRE LÁ EM JERUSALÉM?
    RESPOSTA: De acordo com o 2ºlivro de Macabeus, que apesar de ser considerado apócrifo, as histórias narradas neste livro são verídicas; pois, esta declaração de 2ºMacabeus, 6:1-11; está em pleno acordo com a declaração de Dan.8:23-25;portanto,o verso 26 deste capítulo nos diz:”E a visão da tarde e da manhã,que foi dita,é verdadeira.Tu,porem,cerra a visão,porque só daqui a muitos dias se cumprirá.””O REI FEROZ DE CARA,OBRIGOU OS ISRAELITAS A OFERECER CARNE DE PORCO NO SANTUARIO,(2ºMACABEUS,6:18,EM DIANTE.) DURANTE DUAS MIL E TREZENTAS TARDES,E MANHÃS.OU SEJA,DURANTE 1.150 DIAS.NADA DE 2.300 ANOS COMO DIZ CERTOS RELIGIOSOS.
    ISTO FOI OS SACRIFÍCIOS QUE ERAM REALIZADOS PELAS MANHÃS, E PELAS TARDES.
    É claro que, segundo somos informados, a visão das duas mil e trezentas tardes e manhãs, demorou mais de duzentos anos para se cumprir, desde que Daniel recebeu a visão.
    3ºP.COMO CHAMAVA O REI DE FEROZ CATADURA,OU FEROZ DE CARA MENCIONADO EM DAN.8:23;?
    R.De acordo com o livro de 2ºMacabeus,o rei feroz de cara,foi Antioco Epifanes 4º,que foi o rei que maculou o santuário terrestre,matando milhares de Judeus,e forçando-os a fazerem todo tipo de baixarias no templo de Deus,em Jerusalém,até que ele foi morto, comido por vermes.Isto foi durante 1150 dias.Cada dia dois sacrifícios das manhãs,e das tardes.O resto é conversa fiada de religiosos que nem sabem o que fazem para manter os seus adeptos presos na gaiola da mentira.
    4ºP.Será que depois de uma mensagem desta,é preciso ler livros e mais livros que falam sobre santuário mencionado apenas Dan.8:14;?
    SEJA SINCEROS, PESQUIZE AS ESCRITURAS SAGRADAS, E NÃO VÁ NA CONVERSA DOS EMBUSTEIROS QUE SÓ QUEREM ENSINAR UMA TRADIÇÃO DAS SUAS IGREJAS PARA CONSERVAR ADÉPTOS QUE NÃO TEM A LUZ DA VERDADE E GANHAR DINHEIRO DELES.

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  2. ANTIOCO EPIFANES; IV. Dinastia dos Selêucas.
    Uma mensagem que desmonta a filosofia do santuário dos adventistas do sétimo dia, porque a bíblia nos ensina diferente.
    Daniel oito dentro do contexto é o foco da mensagem.
    Daniel 8,nos traz o relato,da profecia que Daniel recebeu justamente nos dias de Belsazar rei de Babilônia
    Até que essa profecia se cumpriu, passou-se cerca de uns 200 anos ou mais, segundo somos informados.
    DECLARA EM DANIEL 8:3”E levantei os meus olhos e vi,e eis que um carneiro estava diante do rio,o qual tinha duas pontas;e as duas pontas eram altas,mais uma era mais alta do que a outra;e a mais alta subiu por último.
    Aqui está se referindo aos medos e persas, que eram dois governantes que sucedeu Babilônia, apesar de que um deles tinha mais poder do que o outro. É por isto que uma ponta era mais alta do que a outra.
    O verso 4 diz:”E vi que o carneiro dava marradas para o ocidente,e para o norte e para o meio dia;e nenhuns animais podiam estar diante dele,nem havia quem pudesse livrar-se da sua mão;e ele fazia conforme a sua vontade,e se engrandecia.
    Verso 5,e 6; diz:”E, estando eu considerando ,eis que um bode vinha do ocidente sobre toda terra,mais sem tocar no chão;e aquele bode tinha uma ponta notável entre os olhos;e dirigiu-se ao carneiro que tinha as duas pontas,ao qual eu tinha visto diante do rio,e correu para ele com todo ímpeto da sua força.
    Verso 7;”E o vi chegar perto do carneiro,e irritar-se contra ele;e feriu o carneiro e lhe quebrou as duas pontas,pois não havia força no carneiro para parar diante dele;e o lançou por terra,e o pisou a pés;não ouve quem pudesse livrar o carneiro de sua mão.”
    Verso 8 diz:”E o bode se engrandeceu em grande maneira;mas,estando na sua maior força,aquela grande ponta foi quebrada;e subiram ao seu lugar quatro também notáveis,para os quatro ventos do céu.”
    ATENÇÃO:De acordo com os versos 20,21,e 22;o carneiro com dois chifres,representa os reis da Média e Persa,que era dois governantes que derrotaram Babilônia,e ficaram em seu lugar.
    O bode com uma ponta notável, significa a Grécia, e a ponta, significa o rei Alexandre o rei primeiro.
    As quatros pontas que surgiram, significa os quatro generais que dividiram o reino da Grécia em quatro reinos,após a morte do rei Alexandre.
    Na dinastia dos Selêucas, ANTIOCO EPIFANES, É O IV REI, OU O REI FEROZ DE CARA,CONFORMS ESTÁ EM DANIEL 8:23; QUE MACULOU O SANTUÁRIO TERRESTRE LÁ EM JERUSALÉM, OBRIGANDO OS ISRAELITAS A OFERECER CARNE DE PORCO NO SANTUÁRIO, E OUTRAS BAIXARIAS QUE DEUS NUNCA PERMITIU.
    Verso 9 diz:”E de uma delas saiu uma ponta mui pequena,a qual cresceu muito para o meio dia,e para o oriente,e para a terra formosa.”
    VEJA QUE, ESSA PONTA PEQUENA QUE SE REFERE AQUI NÃO É A MESMA DO.
    Verso 10 diz: “E se engrandeceu até ao exército do céu; e a alguns do exército, e das estrelas deitou por terra, e as pisou”.
    “QUEM FEZ ISTO, E QUEM DEITOU AS ESTRELAS POR TERRA”?
    Acompanhe para que você possa saber.

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  3. 2º PÁGINA.Verso 11 diz: “E se engrandeceu até ao príncipe do exército; e por ele foi tirado o contínuo sacrifício, e o lugar do seu santuário foi lançado por terra”.
    De acordo com este texto, quem lançou o santuário por terra?
    SE O SANTUÁRIO QUE SE REFERE AQUI FOSSE NO CÉU,QUEM O PODERIA LANÇAR POR TERRA?
    Verso 12 diz: “E o exército lhe foi entregue com o sacrifício continuo, por causa das transgressões; e lançou a verdade por terra; fez isto, e prosperou”.
    POR CAUSA DAS TRANSGRESSÕES DE QUEM FOI O SANTUÁRIO PISADO?
    QUEM FEZ ISTO?
    ANTIOCO EPIFANES; IV. Dinastia dos Selêucas fez isto por causa das transgressões dos Judeus que era o único povo de DEUS.
    Verso 13 diz:”Depois ouvi um santo que falava;e disse a outro santo aquele que falava:
    Até quando durará a visão do contínuo sacrifício, e da transgressão assoladora, para que seja entregue o santuário, e o exército, a fim de serem pisados?”
    O leitor desta mensagem deve ser inteligente.
    VEJA QUE O SANTUÁRIO IA SER ENTREGUE PARA SER PISADO.
    Se fosse o santuário do céu, Deus ia entregar para ser pisado o seu santuário celeste?
    O santuário de Jerusalém foi entregue para ser pisado por causa das transgressões dos Israelitas durante 1150 dias,que somam 2.300 sacrifícios que eram realizados palas manhãs,e pelas tardes.
    Nada de 2300 anos como diz os adventistas.
    Verso 14 diz: ”E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado.”
    “ANTIOCO EPIFANES; IV. Dinastia dos Selêucas”,Foi o rei feroz, que lançou por terra as estrelas,matando milhares de fiéis Israelitas que não concordaram em oferecer sacrifícios de porco no santuário lá em Jerusalém,quando o santuário foi pisado por ANTIOCO EPIFANES; IV.
    “Verso 17 diz: “E veio perto donde eu estava; e vindo ele, fiquei assombrado, e cai sobre o meu rosto; mas ele me disse:” Entende filho do homem, porque esta visão se realizará no fim do tempo.”
    Segundo somos informados, a profecia das duas mil trezentas tardes e manhãs, só se cumpriu após uns 200 anos, desde que Daniel recebeu a visão.
    FOI REALMENTE NA PARTE FINAL DA DINASTIA DOS SELÊUCAS.
    Nada de 2300 anos para fazer uma tradição para os adventistas do sétimo dia.

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  4. por favor faça as contas... a Bíblia diz 2300 tardes e manhãs. Mesmo que fosse 2300 dias de 24 horas, seria quase 7 anos. Antioco reinou 9 anos. Voce escreveu que foi 1150 dias, de onde tirou isso João? da Bíblia não foi.
    Em Daniel 8:9, a frase "de um deles", provém do hebraico "'echad hem" e refere-se a "um" dos "quatro ventos" citados em Daniel 8:8. Após a divisão do império grego, as porções territoriais resultantes estavam distribuídas na direção dos "quatro ventos", ou seja, repartidas na direção dos "quatro pontos cardeais": norte, sul, leste e oeste (Daniel 11:4 cf. I Crônicas 9:24, Jeremias 49:36).

    Comparando a expansão territorial descrita em Daniel 8:9, com a área que Antíoco recebeu e governou ao se tornar rei (175 a.C.), observa-se que ele não pode ser enquadrado na profecia, visto que: ao sul, ele tinha os territórios arábico e o ptolemaico que nunca foram anexados ao reino selêucida durante o seu reinado; ao leste, ele tinha o território parta que pertencera ao reino de Seleuco e nunca fora recuperado; e, a "terra Magnífica" (Palestina), já era de domínio selêucida antes dele assumir o trono.1, 2 Portanto, Antíoco Epifânio não pode ser associado às conquistas do "chifre pequeno", pois ele não "cresceu em poder na direção do sul, do leste e da terra Magnífica." (Daniel 8:9 NVI).

    Por favor, menos preconceito e mais estudo meu irmão.

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