16 Esta é a aliança que farei com eles Depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis em seus corações, E as escreverei em seus entendimentos; acrescenta:
17 E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniqüidades.
18 Ora, onde há remissão destes, não há mais oblação pelo pecado.
19 Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus,
20 Pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne,
21 E tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus,
22 Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa,
23 Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu.
Como vimos na página anterior, 10 traduções bíblicas afirmam que Jesus entrou no lugar santo ou no santuário celeste por ocasião de sua ascenção. No entanto, a difundida tradução Almeida Revista e Atualizada afirma que Jesus já subiu direto ao “santo dos santos” no ano 31. Isso confunde a muitos, sendo um desafio a verdade de que Jesus apenas entrou no Santíssimo em 22/10/1844. Além das 10 traduções que provam que a Almeida Revista e Atualizada é uma tradução equivocada, trazemos uma edição antiga da própria, que acreditamos que encerra o assunto com chave de ouro.
O Novo Testamento Almeida Impresso na Companhia das Indias Orientais (Holanda, 1681) é uma grande prova em favor da doutrina do Santuário.Vejamos a Capa da Edição de 1691:
A Almeida Revista e Atualizada afirma afirma que Jesus entrou no Lugar Santíssimo por ocasião de sua ascenção aos Céus:
Hebreus 9:12: não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção.
Vejamos a Página da edição de 1681 que traz o versículo 12 do capítulo 9 de Hebreus:
Vemos que Jesus entrou no SANTUÁRIO e não no lugar santíssimo, como trazem as versões modernas.
Hebreus 10:19 da Almeida Revista e Atualizada tb traz a expressão “santo dos santos”. Na edição de 1681 é diferente:
Novamente temos a Palavra SANTUÁRIO, concordando com a doutrina de que no ano 31 Jesus entrou no Santuário e apenas em 22/10/1844 ele acessou o Lugar Santíssimo, a sala do julgamento.
Foi comunicada a Moisés, enquanto se achava no monte com Deus, esta ordem: “E Me farão um santuário, e habitarei no meio deles” (Êxo. 25:8), e foram dadas instruções completas para a construção do tabernáculo. Em virtude de sua apostasia, os israelitas ficaram despojados da bênção da presença divina, e por algum tempo impossibilitaram a construção de um santuário para Deus, entre eles. Mas, depois de novamente haverem sido recebidos no favor do Céu, o grande líder procedeu à execução da ordem divina.
Homens escolhidos foram especialmente dotados por Deus de habilidade e sabedoria para a construção do sagrado edifício. O próprio Deus deu a Moisés o plano daquela estrutura, com instruções específicas quanto ao seu tamanho e forma, materiais a serem empregados, e cada peça que fazia parte do aparelhamento que deveria a mesma conter… Deus expôs perante Moisés, no monte, uma visão do santuário celestial, e mandou-lhe fazer todas as coisas de acordo com o modelo a ele mostrado. Todas estas instruções foram cuidadosamente registradas por Moisés, que as comunicou aos chefes do povo.
Para a edificação do santuário, grandes e dispendiosos preparativos eram necessários; grande quantidade dos materiais mais preciosos e caros era exigida; todavia o Senhor apenas aceitava ofertas voluntárias. “De todo o homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a Minha oferta” (Êxo. 25:2), foi a ordem divina repetida por Moisés à congregação. A devoção a Deus e o espírito de sacrifício eram os primeiros requisitos ao preparar-se uma morada para o Altíssimo.
Todo o povo correspondeu unanimemente. “E veio todo o homem, a quem o seu coração moveu, e todo aquele cujo espírito voluntariamente o excitou, e trouxeram a oferta alçada ao Senhor para a obra da tenda da congregação; e para todo o seu serviço, e para os vestidos santos. E assim vieram homens e mulheres, todos dispostos de coração: trouxeram fivelas, e pendentes, e anéis, e braceletes, todo o vaso de ouro; e todo o homem oferecia oferta de ouro ao Senhor.” Êxo. 35:21 e 22.
“E todo o homem que se achou com azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pêlos de cabra, e peles de carneiro tintas de vermelho, e peles de teixugos, os trazia; todo aquele que oferecia oferta alçada de prata ou de metal, a trazia por oferta alçada ao Senhor; e todo aquele que se achava com madeira de setim, a trazia para toda a obra do serviço.
“E todas as mulheres sábias de coração fiavam com as suas mãos, e traziam o fiado, o azul e a púrpura, o carmesim, e o linho fino. E todas as mulheres, cujo coração as moveu em sabedoria, fiavam os pêlos das cabras. E os príncipes traziam pedras sardônicas, e pedras de engastes para o éfode e para o peitoral, e especiarias, e azeite para a luminária, e para o óleo da unção, e para o incenso aromático.” Êxo. 35:23-28.
Enquanto a construção do santuário estava em andamento, o povo, velhos e jovens – homens, mulheres e crianças – continuou a trazer suas ofertas até que aqueles que tinham a seu cargo o trabalho acharam que tinham o suficiente, e mesmo mais do que se poderia usar. E Moisés fez com que se proclamasse por todo o acampamento: “Nenhum homem nem mulher faça mais obra alguma para a oferta alçada do santuário. Assim o povo foi proibido de trazer mais.” Êxo. 36:6. As murmurações dos israelitas e as visitações dos juízos de Deus por causa de seus pecados, estão registradas como advertência às gerações posteriores. E sua devoção, zelo e liberalidade, são um exemplo digno de imitação. Todos os que amam o culto a Deus, e prezam as bênçãos de Sua santa presença, manifestarão o mesmo espírito de sacrifício ao preparar-se uma casa onde Ele possa encontrar-Se com eles. Desejarão trazer ao Senhor uma oferta do melhor que possuem. Uma casa construída para Deus não deve ser deixada em dívida, pois desta maneira Ele é desonrado. Uma porção suficiente para realizar o trabalho deve ser dada livremente, a fimde que os operários digam, como fizeram os construtores do tabernáculo: “Não tragais mais ofertas.”
Fonte: Patriarcas e Profetas, pág. 343 a 346, Ellen Gold White.
A festa de Sucot é caracterizada principalmente pela obrigação do povo judeu de habitar em cabanas. A sucá lembra as tendas (ou as nuvens celestiais) que serviram como habitação para nossos antepassados durante os 40 anos que passaram no deserto do Sinai, após o Êxodo do Egito.
Celebramos Sucot após as festas de Rosh Hashaná (o ano novo) e Yom Kipur. Mas não seria mais apropriado construir cabanas em Pessach, já que o intuito desse mandamento é lembrar os milagres ocorridos na saída do povo judeu do Egito? Muitos já se fizeram essa pergunta. Existe uma resposta que é fundamental para se entender o significado de Sucot. Na Terra de Israel, Pessach cai sempre na primavera. Habitar em cabanas, ao ar livre, no verão, quando o calor dentro de casa é intenso, é agradável. Porém, um Mandamento Divino não deve ser cumprido pelo fato de ser agradável; não é assim que uma pessoa demonstra seu empenho e devoção em cumprir a Vontade de D’us. Ao habitar dentro de uma sucá durante o outono, apesar do frio, o povo de Israel demonstra ao Eterno sua firme intenção de obedecê-Lo. A festa de Sucot é celebrada durante o mês de Tishrei para mostrar que nem o frio, nem o vento podem impedir-nos de cumprir a vontade de D’us.
Há ainda uma outra explicação: após Rosh Hashaná e Yom Kipur é natural nos preocuparmos com o julgamento e os decretos Divinos. Será que nossas preces em Yom Kipur foram aceitas? Será que fomos perdoados? Mesmo sem saber a resposta e esperando pelo julgamento, construímos cabanas logo após Yom Kipur.
Nossos sábios ensinam que o exílio serve como expiação de pecados. Portanto, ao construir cabanas após Yom Kipur, é uma forma de dizer ao Todo Poderoso: se algum de nós foi condenado ao exílio (que D’us não o permita), que a mudança de endereço de nosso lar para a sucá sirva como cumprimento da sentença. Assim, ao cumprir este mandamento de D’us, possa a sentença ser considerada como cumprida e o perdão e a absolvição, conquistados.
Sim, é inacreditável! O ato de deixar a nossa residência permanente e mudar-nos para a sucá pode ser considerado um exílio. Daí deduzimos o quanto nossos atos são preciosos e importantes perante D’us. O judaísmo ensina que mesmo os atos mais simples e aparentemente insignificantes são de grande valor para o Eterno.
Os significados das leis da sucá
As leis das sucá, além de serem bastante específicas, dão-nos importantes lições de vida.
O Talmud ensina que a palavra sucá é derivada de schach que, em hebraico, significa cobertura. A sucá é uma habitação formada por paredes e teto. Para a fabricação das divisórias pode-se usar qualquer tipo de material sólido (pedra, madeira, ferro, vegetal, plástico e até junco). Porém, para construir a cobertura da cabana onde se deve habitar durante Sucot só é permitido usar material vegetal recém-cortado, como folhagem, bambu e madeira, entre outros.
As paredes da sucá simbolizam o status social do indivíduo ou da família que a constrói. Elas representam sua posição socioeconômica e o patrimônio adquirido ao longo dos anos. Por isso, a construção das paredes da sucá pode ser feita com qualquer tipo de material, do mais simples ao mais luxuoso. É até permitido construir uma sucá com paredes de ouro ou prata. Mas a lei determina que o schach que é o elemento fundamental da sucá seja feito de um vegetal cortado, que praticamente não tem valor econômico.
Para cumprir o mandamento da sucá, deve-se habitar debaixo da sombra provida pelo schach. Esta sombra representa a proteção Divina que todas as pessoas das mais bem-sucedidas às mais humildes necessitam e almejam. Por representar a Proteção Divina, o schach não pode ser feito de material industrializado pelo ser humano. Ao cobrirmos a sucá com o vegetal tal qual é encontrado na natureza, a nossa intenção é demonstrar que somos todos parecidos e todos necessitamos da proteção do Criador .
Outra lei referente a sucá é a exigência de que dentro da cabana a sombra seja mais importante de que a luminosidade. Por isso, devemos colocar bastante folhagem no schach para que a luz do sol não penetre tanto na sucá. O sol, neste caso representa as posses materiais. Em Sucot, nossa preocupação é com a sombra e a proteção Divina, que aquecem muito mais que o astro-rei.
A Sucá também não pode ser construída com paredes que tenham altura maior que 9,6 m. O Talmud explica a razão: se as paredes da sucá fossem mais altas, a pessoa estaria sentada sob a sombra das paredes e não do schach, como manda a lei. E esta, apesar de aparentar ser exclusivamente técnica, tem uma simbologia significativa. A pessoa deve residir sob a sombra do schach, ou, como vimos, a proteção Divina. Se sentasse debaixo da sombra resultantes de paredes altas, a pessoa estaria demonstrando que confia mais em suas posses materiais simbolizado pelas paredes da sucá, como explicado acima do que no amparo de D’us.
É esta a finalidade explícita para a construção da Sucá. Uma outra lei de Sucot estabelece que uma sucá que foi construída no ano anterior perde sua validade se não for, de alguma forma, alterada. O Talmud explica que o mandamento da sucá, como outros da Torá, deve ser cumprido de forma ativa: Taassé veló min Heassui o que quer dizer, em hebraico “faça e não [repita o mandamento] que já está cumprido”.
O ensinamento de “Taassé” veló min Heassui” é claro, categórico e universal: faça você mesmo as coisas e não espere que os outros as façam por você! Não fique de lado olhando e criticando! Arregace as mangas e coloque a “mão na massa”! Este conceito é a base do judaísmo e de uma vida significativa. A prática do judaísmo não é concretizada com pensamentos e palavras, mas apenas com atos. O ser humano costuma ter um olho crítico: reclama do comportamento de seus semelhantes, chama a atenção de outros e faz pouco caso das agruras alheias. Este não é o desejo de D’us, nem o caminho da Torá. Nossos sábios ensinam que a vontade Divina pode ser cumprida apenas com bons atos.
Conclusão
Para concluir, existe ainda um outro motivo pelo fato de comemoramos Sucot no mês de Tishrei. A sucá, devido à fragilidade de sua estrutura, é uma moradia provisória. De fato, a Torá exige que a sucá seja construída como uma moradia provisória; caso contrário, é inválida para o cumprimento do mandamento. Por que a sucá deve ser uma cabana e não uma bela residência? Para nos lembrar que a vida é passageira. Ao se referir à vida do ser humano, o Salmista declara: “Yamav ketsel over” seus dias são como uma sombra que passa. Consta no Midrash que nossa vida na Terra não é comparável à sombra de uma parede, nem à de uma árvore, mas à sombra de um pássaro que voa.
Aquele que se conscientiza deste grande ensinamento do judaísmo, desde o início do ano, saberá valorizar seu tempo e transformar cada dia de sua existência terrestre numa vida útil e produtiva.
Imagem Acima: Tenda que Deus mandou Moisés construir no Deserto por volta de 1500 AC. Este Santuário do Deserto se tornaria o Templo de Salomão (Imagem abaixo), um dos edifícios mais luxuxos da História:
Introdução
Deus sempre revelou o futuro para os seus filhos. A Bíblia por exemplo declara que Cristo foi morto antes da fundação da Terra (Ap 13:8). A razão disso é que Deus já sabia que o homem poderia pecar e Ele tinha um plano de emergência para isso, O plano de Salvação! Ele daria Seu Filho para pagar a penalidade do pecado no lugar de todos os que cressem nEle e dessa maneira tivessem direito a vida eterna. Jesus pagaria a pena de morte que o pecador receberia! Só que para manter a fé dos homens na primeira vinda do Messias, Deus passou a simbolizar a futura morte de Seu Filho na cruz através de sacrifícios de animais. Deus pedia geralmente um cordeirinho sem defeito para sacrifício. É por isso que João Batista disse de Jesus: Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo! João 1:29.
Isso passou a ser ensinado desde que o pecado entrou no nosso mundo. Adão e Eva já sabiam disso, e ensinou seus filhos a sacrificarem o cordeirinho. Abel fez o sacrificio do cordeiro como seus pais ensinaram, mas Caim desobedecendo a ordem levou o cereal da terra. (Veja Gênesis 4:4).
Cerca de 2 mil anos se passaram. Quando Deus retirou Israel do Egito resolveu apresentar o plano da salvação de maneira completa. Acrescentou novos detalhes ao mero sacrifício de cordeiros. Moisés deveria construir um santuário e Deus lhe mostrou uma planta. Veja Hebreus 8:5. Esse modelo era uma cópia simples do santuário que existe no céu, que o Senhor construiu e não um ser humano. Veja Hebreus 8:2. O santuário tinha 3 partes: a parte externa onde eram feitos os sacrifícios de animais, o lugar santo e o lugar santíssimo.
1. O Pátio Externo
No Pátio externo o pecador trazia uma animal sem defeito (que simbolizava o sacrifício de Cristo e confessava seus pecados sobre sua cabeça). Depois disso tinha que matá-lo, degolando-o com uma faca. O sacerdote pegava uma bacia de prata e coletava um pouco do sangue do cordeirinho. O resto da carne era queimada.
Enquanto a carne gordurosa era queimada (O Sacerdote poderia guardar a carne sem gordura para se alimentar, caso desejasse), o sacerdote se banhava na pia (à esquerda na imagem) antes de entrar com a bacia de sangue no Santuário.
2. O Primeiro Compartimento: O Lugar Santo
No lugar santo (veja na imagem o cômodo à direita) se encontrava a mesa de pães, o castiçal e o altar de incenso. Quando o sacerdote entrava com a bacia de sangue no primeiro compartimento do santuário espirrava o sangue 7 vezes no altar de incenso, perto da segunda cortina. Os pecados individuais do povo eram transferidos simbolicamente para o santuário. Isso acontecia pelo menos 2 vezes por dia durante 1 ano inteiro! O sangue sapilcava a cortina que dividia o primeiro do segundo compartimento e não podia ser lavada. O Sacerdote JAMAIS entrava no SEGUNDO compartimento. Isso era feito apenas uma vez por ano.
OS TIPOS DE SERVIÇOS DO SANTUÁRIO
Como agiam diante de cada situação quando se pecava
Sacrifício
Onde?
Por quem?
Como era?
Bíblia
Bezerro
Pátio e Fora Arraial
Sacerdote Ungido pecava por ignorância
Imposição de mãos, sangue aspergido 7x no lugar santo, sangue nos chifres do altar de incenso e derramado a base do altar de sacrifícios. Gordura queimada no altar e depois queimado fora.
Lv 4:2-12
Novilho
Pátio e Fora Arraial
Toda comunidade peca por ignorância
Imposição de mãos pelos anciãos, sangue aspergido 7x no lugar santo, sangue nos chifres do altar de incenso e derramado a base do altar de sacrifícios. Gordura queimada no altar e depois o touro queimado.
Lv 4:13-21
Bode Macho
Pátio
Chefe pecava por ignorância
Imposição de mãos, sangue aspergido nos chifres do altar de sacrifícios, sangue a base do altar e gordura queimada.
Lv 4:22-26
Cabra Fêmea
Pátio
Pessoa comum pecava por ignorância
Imposição de mãos, sangue aspergido nos chifres do altar de sacrifícios, resto do sangue a base do altar e gordura queimada.
Lv 4:27-35
Cordeira ou Cabrita
Pátio
Qualquer pessoa que: ocultar pecado, tocar algo imundo, quando jurar mal ou bem.
Faz expiação pelo pecado
Lv 5:1-6
2 Rolas ou 2 Pombinhos
Pátio
Pessoa que não tenha condições de levar Cordeira ou Cabrita, mas nas mesmas condições anteriores acima.
Sacerdote pega o 1 animalzinho e quebra-lhe o pescoço torcendo sem a separar do corpo, o sangue sobre a parede do altar, resto do sangue a base. O outro animalzinho é para o holocausto.
Lv 5:7-10
10ª parte de Efa de Flor de Farinha
Pátio
Pessoa que não tenha condições de levar 2 Rolas ou 2 Pombinhos, mas nas mesmas condições anteriores acima.
Sacerdote pega a farinha e coloca um punhado sobre as ofertas queimadas ao Senhor, lhe será perdoado.
Lv 5:11-13
3. O Segundo Compartimento (O Lugar Santíssimo)
No Lugar Santíssimo ficava a ARCA DA ALIANÇA. Dentro dela estavam os 10 mandamentos recebidos no Monte Sinai. Um luz sobrenatural irradiava sobre a arca, demonstrando a presença de Deus. O Sumo Sacerdote só entrava no Santíssimo uma vez por ano guando chegava até a presença de Deus, diante da arca da aliança e esparramava o sangue do cordeiro por cima da tampa da arca (o propiciatório). Nesse dia os pecados do ano inteiro eram expiados (o chamado yon Kippur judaico) e a cortina encharcada de sangue que dividia os compartimentos era retirada e colocada uma nova. Esse dia era cosiderado o dia de julgamento quando a nação ficava livre de seus pecados.
A Luz sobrenatural veio a desaparecer posteriormente. Já não existia quando o Profeta Jeremias mandou esconder a arca da aliança, antes da destruição do Templo em 587 AC.
A simbologia do Santuário é riquíssima, e aqui nem foi comentado a relação dos utensílios do lugar santo (o castiçal, os pães de proposição) com os evangelhos. Para saber mais visite:
A Revista das Religiões da Ed. Abril traz na Internet um excelente infográfico sobre o Templo de Jerusalém, o santuário terrestre. Para conhecê-lo clique abaixo: