Em posse do sangue do bode para o Senhor (que representava o
sangue de Cristo), o sumo-sacerdote aplicava-o no altar dos holocaustos e no
altar do incenso, os quais haviam sido diariamente aspergidos com o sangue das
ofertas que simbolizava os pecados confessados (Levítico capítulo 4; Hebreus
9:1-10). E, no lugar santíssimo, ele aplicava esse sangue no propiciatório(a),
na presença de Deus, a fim de satisfazer as exigências de Sua lei; pois, pecado
é transgressão da lei e sem sangue não há perdão (I João 3:4; Hebreus 9:22).
Essa ação simbolizava o imensurável preço que Cristo teria de pagar pelos
nossos pecados (Hebreus capítulo 9:23-28; Isaías capítulo 53). Desta forma, o
sumo-sacerdote efetuava expiação pelo povo e pelo santuário; ambos eram
purificados.1
Na etapa seguinte, representando a Cristo como mediador, o sumo-sacerdote
assumia sobre si mesmo os pecados que haviam poluído o santuário e os
transferia para o outro bode que se encontrava vivo, e tinha sido sorteado para
Azazel. Após a transferência, ele era conduzido para fora do acampamento de
Israel. Este ato removia os pecados do povo, os quais durante o ano, tinham
sido simbolicamente transferidos para o santuário através do sangue dos
sacrifícios de perdão que ocorriam diariamente. Deste modo o santuário estava
habilitado para mais um ano de atividade ministerial (Levítico 16:29-34).2 E
assim todas as coisas eram colocadas em ordem entre Deus e Seu povo.3
O dia da Expiação ilustra o processo de julgamento que lida
com a erradicação do pecado. A expiação realizada nesse dia prefigurava a
aplicação final dos méritos de Cristo a fim de banir a presença do pecado por
toda a eternidade, e para tornar efetiva a reconciliação do universo, sob o
governo de Deus.
O Bode para Azazel
A análise cuidadosa de Levítico capítulo 16 revela que
Azazel representa Satanás, e não Cristo, como alguns errónea e terrivelmente
ensinam. Os fatos que apoiam esta afirmativa são:
Azazel é tratado como um ser pessoal que é o oposto, e se
opõe, a Deus. O verso de Levítico 16:8 diz, literalmente, dois bodes: "um
para o Senhor e o outro para Azazel."
O santuário era inteiramente purificado pelo sangue do bode
destinado para o Senhor antes que o bode de Azazel fosse introduzido na cerimónia
(Levítico 16:20).
O bode para Azazel não era morto como sacrifício, e assim
não poderia ser usado como um meio para trazer o perdão, uma vez que "sem
derramamento de sangue, não há remissão" (Hebreus 9:22).
Portanto, na compreensão da parábola do santuário (Hebreus
9:9-12), o bode sorteado para o Senhor simbolizava a Cristo e o Seu sacrifício
em favor do perdão e, o bode para Azazel simbolizava Satanás e a sua culpa
pelos pecados cometidos (João 8:44 cf Ezequiel 28:12-17, Isaías 12-14). No dia
da Expiação, o sumo-sacerdote purificava o santuário mediante o sangue
expiatório do bode destinado para o Senhor, somente depois que a expiação se
achava completa é que o ritual envolvia o bode para Azazel (Levítico 16:20-22).
"Então colocará as duas mãos sobre a cabeça do bode
vivo e confessará todas as iniquidades e rebeliões dos israelitas, todos os
seus pecados, e os porá sobre a cabeça do bode. Em seguida enviará o bode para
o deserto aos cuidados de um homem designado para isso." (Levítico 16:21).
A flexão verbal "confessará" é traduzida do
hebraico "yadah", e significa: arremessar, jogar (em alguém, em algo,
ou, para fora), atirar, lançar, entregar. O ato de "colocar as mãos"
sobre o bode de Azazel não representava a confissão de arrependimento pelos
erros cometidos mas, lançava sobre ele, a responsabilidade (a culpa) pela
origem, prática e consequências do pecado. Em seguida esse bode era banido do
arraial israelense para sempre. Isso simbolizava o que ocorrerá no futuro com
Satanás. Assim como o bode de Azazel era exilado para o deserto, restando-lhe tão-somente
aguardar a morte, da mesma forma Satanás será solto neste mundo desolado e sem
vida; e, aguardará o fim dos mil anos para receber sua devida punição
(Apocalipse 20:4-10).
Cristo através de Seu sangue proporciona condição para que o
pecador arrependido seja perdoado e alcance a salvação pela graça, que é obtida
mediante a fé depositada nEle (Efésios 2:8; I Pedro 10:10-11). Porém, o
sacrifício de Jesus não elimina a punição final àquele que foi o originador do
pecado. A sentença final será declarada e imposta a Satanás, e aos seguidores
ao fim do julgamento (cf. Levítico 23:28-30). O ritual realizado com o bode
para Azazel ilustra a eliminação da "raiz e galhos" do pecado (Malaquias
4:1); serão como se nunca tivessem existidos (Ezequiel 28:18-19; Isaías 65:17).
A liturgia mosaica que era realizada pelo sumo-sacerdote no
santuário terrestre é similarmente, hoje, realizado por Cristo o sumo-sacerdote
do santuário celestial (Hebreus capítulo 8). Ele tem ministrado, mediante o Seu
sangue derramado na cruz do Calvário, os benefícios de Sua completa expiação
pelo Seu povo (b). Quando Ele houver completado a Sua obra de redenção e
purificação do santuário celestial, lançará (transferirá) os pecados de Seu
povo para Satanás, o originador e instigador do mal. De nenhuma forma se pode
dizer que é Satanás quem efetua a expiação pelos pecados dos cristãos
penitentes (Apocalipse 22:14). Cristo realizou essa obra por completo. Mas
Satanás será responsabilizado por todos os pecados que ele sagazmente
proporcionou e instigou para que os salvos praticassem.
A visão que João teve do milénio, descreve em traços vívidos
o banimento de Satanás. Ele viu que no começo dos mil anos, "o dragão, a
antiga serpente, que é o diabo, Satanás", foi posto em cadeias e confinado
ao "abismo". Isso retrata a cessação temporária das atividades de
perseguição e engano de Satanás. Ele estará impedido de enganar as nações
"até se completarem os mil anos" (Apocalipse 20:2-3). O termo abismo
utilizado por João vem do grego "abussos", e descreve apropriadamente
as condições da Terra nessa ocasião.4, 5 Assolada pelas sete últimas pragas que
antecedem a volta de Cristo, e coberta com os cadáveres dos ímpios, a Terra estará
em completa desolação.6 Confinado à Terra, Satanás estará "preso" por
meio de uma cadeia de circunstâncias. Uma vez que nesse tempo não haverá sobre
a Terra qualquer vida humana, Satanás não terá a quem tentar ou perseguir.
Restando-lhe tão-somente aguardar a sua devida punição (Apocalipse 20:10-15).
"Durante mil anos Satanás vagueará de um lugar para
outro na Terra desolada, para contemplar os resultados de sua rebelião contra a
lei de Deus. Durante este tempo os seus sofrimentos serão intensos. Desde a sua
queda, a sua vida de incessante atividade baniu a reflexão; agora, porém, está
ele despojado de seu poder e entregue a si mesmo para contemplar a parte que
desempenhou desde que a princípio se rebelou contra o governo do Céu, e para
aguardar, com temor e tremor, o futuro terrível em que deverá sofrer por todo o
mal que praticou, e ser punido pelos pecados que fez com que fossem
cometidos."7
O judeu Marcus Moritz Kalisch, hebraísta e comentarista
bíblico formado pela universidade de Berlim e pela faculdade Rabínica de
Berlim, sobre este tema declara:
"Após as refinadas concepções dos versos anteriores (c),
não é uma pequena surpresa deparar-se com uma noção condizente, não a
definitiva, porém a mais rudimentar cena de educação religiosa - a noção do
infeliz demónio ou diabo Azazel, o originador e promotor do pecado, habitando
os desertos, recebendo de volta, por meio de um bode, as transgressões na qual
a sua malignidade incitou os hebreus."8
"(...) Portanto, eles(d) não representavam realmente um
dualismo peculiar; ainda que implícito o reconhecimento de dois antagonistas e
forças opostas no mundo moral, uma vez que Azazel, embora passivo no cerimonial
do dia da Expiação, foi considerado como tendo sido o mais ativo ao longo do
ano como um tentador e instigador do pecado."9
"Assim como Deus e Azazel são contrastados, igualmente
são o santuário e o deserto, em um reside a vida, tranquilidade, bênção e
santidade, no outro situa-se o isolamento sombrio e a irreversível escassez,
portanto, o covil apropriado de gnomos e espíritos malignos, que a partir de
suas tenebrosas solidões iludem e corrompem a mente dos homens. Movendo-se no
mesmo círculo de ideias, o Talmude declara, que no tempo do Messias 'o sedutor
será levado para uma região deserta e desolada, onde ele não encontrará ninguém
para hostilizar com sua sagacidade e traiçoeiras habilidades'."10
A "Enciclopédia Judaica", referência internacional
quanto a história dos israelitas e do judaísmo, comenta:
"Longe de envolver o reconhecimento de Azazel como uma
divindade, o envio do bode foi, como afirmado por Nahmanides(e), uma
manifestação simbólica da ideia de que os pecados do povo e seus resultados
malignos foram conduzidos de volta para o espírito da desolação e ruína, a
origem de toda a impureza. O próprio fato de que os dois bodes foram
apresentados diante de YHWH [Deus] antes que um fosse sacrificado e o outro
encaminhado para o deserto, foi a prova de que Azazel não estava relacionado
com YHWH [Deus], mas considerado simplesmente como a personificação da maldade,
em contraste com o governo justo de YHWH [Deus]."11
O ministro presbiteriano James Hastings, graduado pela
universidade de Aberdeen, foi enciclopedista e editor; e uma de suas
literaturas afirma:
"(...) O exemplo mais marcante dessa
transmissibilidade, todavia, é visto na principal cerimônia pela qual os
pecados da nação são transferidos para a cabeça do 'bode para Azazel', 'o
espírito demoníaco no deserto."12 "Azazel. O nome em hebraico do
espírito no deserto a quem um dos dois bodes foi enviado, carregado com os
pecados do povo, no ritual do dia da Expiação. (...) Azazel é um nome próprio
no original, em particular o nome de um espírito poderoso ou demónio que
supostamente habita o deserto ou 'região solitária'. (...) No livro de Enoque (f),
Azazel aparece como o príncipe dos anjos caídos (...)"13
A "Chambers's Encyclopaedia", fundamentada na
enciclopédia alemã "Konversations-Lexikon" (atualmente Brockhaus
Enzyklopädie), traz o seguinte esclarecimento:
"Azazel, um nome que ocorre em Levítico 16, no relato
das cerimônias do dia da Expiação, interpretado por alguns como o 'bode
expiatório', que foi levado para o deserto carregado com os pecados do povo;
por outros, com muito maior probabilidade, como uma designação de um ser a quem
o bode foi enviado - Satanás, de acordo com Hengstenberg, ou um demónio da
religião pré-mosaica de acordo com Ewald(g)."14
Ernst Wilhelm Hengstenberg, teólogo luterano, foi académico
e professor nas universidades de Bonn e Berlim, seus trabalhos tiveram
reconhecimento na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos. Quanto ao assunto em
pauta, ele declara:
"A maneira na qual a frase, 'para Azazel', é
contrastada com, 'para Jeová', necessariamente requer que Azazel deveria
designar uma existência pessoal e se assim for, apenas Satanás pode ser
cogitado. Se por Azazel, Satanás não é apresentado, não há razão para que as
sortes fossem lançadas. Não veremos nenhuma razão para que a decisão fosse
atribuída a Deus; pois o sumo sacerdote não atribuiu meramente um bode para
oferta pelo pecado, e o outro para enviar ao deserto."15
A "International Standard Bible Encyclopedia",
considerada uma clássica referência bíblica, foi elaborada por historiadores,
arqueólogos, linguistas, lexicólogos, geógrafos, teólogos(h), entre outros
profissionais. Ela traz a seguinte informação no verbete "Azazel":
"(...) Em tempos posteriores a palavra Azazel foi por
muitos judeus e também pelos teólogos cristãos, como Orígenes, considerada como
o próprio Satanás que havia se afastado de Deus. (...) Qualquer que seja o
significado da imposição de mãos em outras condições, se a ênfase situa-se mais
sobre a alienação ou na apropriação de propriedade, nesta circunstância ela é
certamente apenas um símbolo da transferência de culpa, que era confessada
sobre o bode e então levada para o interior do deserto através do bode sobre o
qual fora colocada."16
Outra referência literária nas questões escriturísticas, e
que teve a participação de vários teólogos e historiadores, é a "New
Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge". Em seu verbete,
"Azazel", ela comenta:
"O significado da palavra tem ocasionado muita
discussão. Partindo do fato de que 'para o Senhor' e 'para Azazel' estão em
oposição (verso 8), muitos acreditam que ele seja o nome de um ser contrário ao
Senhor: um monstro no deserto, um demónio, ou precisamente Satanás. (...) O
contraste entre 'para Senhor' e 'para Azazel', no verso 8 porém, favorece a
interpretação de Azazel como um nome próprio, e por si mesmo sugere uma
referência a Satanás."17
O "Novo Dicionário da Bíblia" (New Dictionary of
Bible), considerado o maior produto da Tyndale Fellowship for Biblical
Research, esclarece:
"O termo 'azazel (em nossa versão, 'bode emissário')
ocorre somente na descrição sobre o dia da Expiação (Lv 16.8, 10, 26). Há
quatro interpretações possíveis: 1. A palavra denota o 'bode emissário' (...).
2. É usada como infinitivo, "a fim de remover" (...). 3. Significa
uma região(i) desolada (cf. Lv 26.22). 4. É o nome de um demónio que vagueava
naquela região (...). A maioria dos eruditos prefere esta última possibilidade,
já que no verso 8 o nome aparece em paralelismo ao nome do Senhor. Como anjo
caído, Azazel é frequentemente mencionado em Enoque (6.6 em diante), mas
provavelmente o autor do livro adquiriu essa ideia de Lv 16. O significado do
ritual deve ser que o pecado, de maneira simbólica, foi removido da sociedade
humana e levado para a região da morte (cf. Mq 7.19). Não é subentendido que um
sacrifício fosse apresentado ao demónio (cf. Lv 17.7)."18
Thomas Kelly Cheyne(j) (clérigo anglicano) e John Sutherland
Black(l) (escritor escocês), publicaram a "Encyclopaedia Biblica", e
desta extrai-se a seguinte declaração:
"O significado de Azazel é muito discutido; é, claro,
um assunto fortemente relacionado com a investigação sobre a origem de seu uso.
Pelo menos é certo que, enquanto Azazel recebe um bode, Jeová recebe outro,
ambos devem ser seres individuais. (...) Em todo o caso, devemos admitir que os
antigos tradutores que identificaram Azazel com Satanás têm alguma
plausibilidade do lado deles. Podemos, ao menos, ousar a dizer com Reuss(m)
que: 'a concepção de Azazel situa-se no caminho que posteriormente conduzirá ao
diabo'. Pois Azazel é certamente descrito em algum sentido como um ser hostil a
Deus."19
O Alcorão, livro sagrado islâmico, também refere-se a Azazel
como sendo Satanás:
"O diabo (Sheitan ou Iblis) tem como nome próprio
Azazel. Ele foi expulso do Éden por rejeitar a se prostrar diante de Adão,
quando Deus ordenou-lhe (Surah 7:10-17). Sua hoste demoníaca é numerosa e
terrível."20
Considerações Finais
Quão apropriado é o último ato de Deus no trato com o
pecado, fazer retornar sobre a cabeça de Satanás todos os pecados e culpas que,
partindo originalmente dele, causaram uma vez tal tragédia na vida daqueles que
agora foram libertados pelo sangue expiatório de Cristo. Completa-se desta
forma o ciclo, encerra-se o drama. Somente quando Satanás, o instigador do
pecado, for finalmente removido, poder-se-á afirmar apropriadamente que o
pecado foi erradicado do universo de Deus. Neste sentido harmonizado podemos
entender de que modo o bode emissário [bode de Azazel] tomava parte na
'expiação' (Levítico 16:10). Com os justos estando salvos, os pecadores
'desarraigados' e Satanás não mais existindo, então - e somente então - estará
o universo no mesmo estado de harmonia em que se encontrava antes do surgimento
do pecado.21
Texto baseado em: Nisto Cremos, 7.ª ed., 2003, São Paulo:
CPB, cap. 23, p. 414-415; ibidem, cap. 26, p. 473-474.
a. Tampa (cobertura) da arca da aliança que armazenava os
Dez Mandamentos, e onde Deus Se manifestava (Êxodo 25:17-22).
b. Acesse: O Tribunal Celestial; Jesus, o Advogado
c. Levítico 16:1-5.
d. O bode para o Senhor e o bode para Azazel.
e. Moses Ben Nahman (Nahmanides), atuou como rabino em
Gerona e rabino-chefe em Catalunha. Entre os principais estudiosos rabínicos da
Espanha, Nahmanides foi pressionado a participar de um debate público com os
cristãos diante do rei James I de Aragão, e de seus súditos mais notáveis. Após
sua vitória nesse debate foi forçado a fugir da Espanha. Fonte: Nahmanides.
(2010). Encyclopædia Britannica. Chicago: Encyclopædia Britannica.
f. Obra literária apócrifa que centraliza seus temas no
patriarca Enoque registrado no livro de Génesis.
g. Georg Heinrich von Ewald foi professor de Antigo
Testamento e de idiomas orientais na universidade of Göttingen e, de teologia
na universidade de Tübingen.
h. Anglicanos, batistas, congregacionalistas, luteranos,
metodistas, presbiterianos, e etc.
i. Alguns atribuem que Azazel seja alguma localidade
geográfica, porém, não existe nenhum lugar registrado com esse nome. Moisés,
frequentemente mencionava o nome das regiões e localidades citadas nos seus
escritos, por exemplo: montes de Seir, monte Horebe, monte Sinai, deserto de
Berseba, deserto de Sur, deserto de Sin, e etc. Outro fator que inviabiliza
esta interpretação eram as constantes mudanças do acampamento de Israel que
impossibilitaria a ida neste suposto local. Fonte: JENNINGS, D. (1837). Jewish Antiquities, 9.ª ed., London: Thomas
Tegg and Son, book III, chap. VIII, p. 450; Azazel. (1915). International
Standard Bible Encyclopedia, vol. I, Chicago: Howard-Severance Company, p.
343a.
j. Foi professor de Antigo Testamento na Balliol College, e
de interpretação da Sagrada Escritura na Oxford University.
l. Foi autor e editor do "Dictionary of National
Biography" e colaborador da "Encyclopædia Britannica" (1911).
m. Édouard Guillaume Eugène Reuss foi teólogo luterano e
filósofo, estudou teologia na universidade de Göttingen e línguas orientais na
universidade de Halle. Entre suas obras literárias, destaca-se a "Die
Geschichte der Heiligen Schriften des Alten Testaments", que é uma
enciclopédia da história de Israel, abrangendo deste o seu início até a invasão
de Jerusalém pelo general Tito.
1. Levítico 16:16 cf Hebreus 9:13-14; Daniel 8:14 cf Hebreus
8:1-3, Hebreus 9:23-25.
2. Hasel,
Studies in Biblical Atonement II: The Day of Atonement. In: Sanctuary and
Atonement, p. 115 e 125.
3. Hasel,
The "Little Horn", the Saints, and the Sanctuary in Daniel 8. In:
Sanctuary and Atonement, p. 206-207; TREIYER, Day of Atonement, p. 252-253.
4. Isso indica que a situação da Terra durante o milênio
reflete pelo menos, em parte, as condições da Terra no princípio, quando ela
era "sem forma e vazia e as trevas cobriam a face do abismo."
(Gênesis 1:2). Fonte: SDA Bible Commentary, edição revista, vol. 7, p. 879.
5. WHITE, E. G. Grande Conflito, O; São Paulo: CPB, sec. IV,
cap. 41, p. 658-659.
6. II Tessalonicenses 2:7-8 cf. Apocalipse 16:18-21, Jeremias
25:31-33, Malaquias 4:1-3.
7. WHITE,
E. G. ob. cit., p. 660.
8. KALISCH,
M. M. (1872). A Historical and Critical Commentary on the Old Testament, vol.
III, part. II, London: Longmans and Co., chap. XVI, p. 207b-208.
9. Ibidem, p. 209b.
10. Ibidem, p. 210a.
11. Azazel.
(1902). The Jewish Encyclopedia, vol. II, New York: KTAV Publishing House,
Inc., p. 366 (Azazel Personification of Imputiry).
12.
HASTINGS, J.; et. al. (1909). Dictionary of the Bible, New York: Charles
Scribner's Sons, p. 75b (Atonement, Day of).
13. ibidem,
p. 77 (Azazel).
14. Azazel.
(1901). Chambers's Encyclopaedia: A Dictionary of Universal Knowledge, vol. I,
London: William & Robert Chambers, p. 621.
15.
HENGSTENBERG, E. W. (1850). Egypt and the Books of Moses, N.Y.: Robert Carter
& Brothers, chap. VI, p. 170-171.
16. Azazel.
(1915). International Standard Bible Encyclopedia, vol. I, Chicago:
Howard-Severance Company, p. 343-344. Too in: BEECHER, C. (1864). Redeemer and
Redeemed: An Investigation of the Atonement and of Eternal Judgment, Boston:
Lee and Shepard, p. 68.
17. Azazel.
(1951). The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge, vol. I,
Grand Rapids, MI: Baker Book House, p. 824.
18.
DOUGLAS, J. D.; et. al. (2006). O Novo Dicionário da Bíblia, 3.ª ed.,
São Paulo: Vida Nova, p. 135.
19. Azazel.
(1899). Encyclopaedia Biblica: A Critical Dictionary of the Literary Political
and Religious History the Archaeology, Geography and Natural History of the
Bible, vol. I, Toronto: George Morang & Company, colunn 395.
20. ZWEMER,
S. M. (1907). Islan: A Challenge to Faith, New York: Student Volunteer
Movement, chap. IV, p. 89.
21. SDA Bible Commentary, edição revista, vol. I, p. 778.
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