“A partir do santo Shekinah, Deus dava a conhecer a Sua vontade. Por vezes, eram comunicadas ao sumo sacerdote mensagens divinas através de uma voz vinda da nuvem. Outras vezes, uma luz incidia sobre o anjo à direita, significando aprovação ou aceitação: ou uma sombra ou nuvem repousava sobre o que ficava ao lado esquerdo, para revelar reprovação ou rejeição.” Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, 1ª ed. P. SerVir, p. 306.
“Neste mundo, o Senhor pretendia habitar na Sua plenitude no Seu povo; não apenas duma forma geral habitando numa tenda; mas tomando completamente, por esse meio, posse das suas vidas, de molde a mostrar-lhes, e por seu intermédio ao mundo, como o Messias seria o lugar da habitação de Deus.” – F.C. Gilebert, Practical Lessons From the Experince of Israel for the Church of Today (Lições Práticas da Experiência de Israel para a Igreja de Hoje). Concord, Mass.: Good Tidings Press, 1902, p. 351.
Nota: leia, de Ellen G. White, “A Lei e os Concertos”, em Patriarcas e Profetas. ()
Estudo Adicional (Sexta-feira, 22 de Julho, 2011)
Trimensário Escola Sabatina.
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